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sábado, 3 de janeiro de 2015

Poema de fim de noite.


Sem chance!
Nem com mil
amores-perfeitos
te abro meu peito!
Prefiro o silêncio
do "modo avião"
pro meu coração.
Espere.
Um dia, quem sabe,
Abracadabra(!)
E a porta se abre?
Não sou mais criança,
mas minha esperança
acredita em magia.
Quem diria!

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